Eustaquio Maia

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Esta canção é constante do álbum LP "Palhaços e Reis" (1974) - do MPB4
MALDIÇÃO DE RAVEL
(Guinga e Paulo César Pinheiro)
Ah, como é estranho esse amor em nós
É o inferno e o céu
Que num círculo atroz, e voraz e cruel
Fez do bolero, a maldição de Ravel
Enlouqueceu meu coração menestrel
E que se eu espero é que eu perco
Se eu perco, é que eu espero
Ah, que confuso esse amor em nós
É como um carrossel
Fascinante e veloz, traiçoeiro e fiel
Fazendo nau uma confusão de Babel
Ao unir e separar do meu, seu anel
E se eu quero, eu não tenho
E se eu tenho, eu não quero
Mero
Sentimento entre o bem e o mal
Cada qual tem o seu papel
Nessa peça imortal
Que jamais desce o véu _________________ "In a time of universal deceit, telling the truth is a revolutionary act." George Orwell
Eustáquio Maia
Editado pela última vez por Eustaquio Maia em 16/03/2010 - 09:16:12; num total de 2 vezes |
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