bem, em condições de pagar por isso (queiramos ou não, seria uma quantia salgada em virtude do custo-benefício) eu faria o seguinte: com a vítima amarrada, deixaria ela berrando por um bom tempo até perder o fôlego. enquanto ela gritar, vou mostrando os instrumentos para deixá-la apavorada (isso sim é que seria um belo experimento psicológico!): pegaria a furadeira e ligaria bem perto do ouvido dela; pegaria algumas lâminas e ficaria esfregando uma na outra, pra fazer aquele barulho pior que unha-em-lousa. enfim, queria ver o pavor bem ali, queria ver a pessoa tomada por um medo que, perdão pela expressão, faria ela defecar nas calças (pois urinar, nesta altura, não seria muita coisa). então, depois do teatrinho e depois do intestino e da bexiga da vítima estiverem vazios e os olhos dela estiverem tão esbugalhados de terror que quase estariam por saltar fora das órbitas, eu colocaria um capuz nela. sinceramente não gosto da expressão de dor pungente e, por isso, prefiro não ver. agora chega a parte do açougue propriamente dito: eu faria umas queimaduras nela, igual aquela que fazem em bois. depois, enfiaria agulhas debaixo das unhas dela (e isso eu aprendi estudando a história do povo assírio... aqueles bárbaros!). e, é claro, não poderiam faltar alguns choques. mas na medida, pois se mato a pessoa com uma descarga elétrica não tem mais graça. então eu cortaria as orelhas com uma navalha nada afiada. pegaria um alicate e cortaria alguns dedos dos pés. jogaria um pouco de lixívia no pescoço dela. depois um pouco de ácido clorídrico nos braços. aí eu me daria conta de que a pessoa estaria sangrando muito, pois lá se foram alguns dedos e tal. então teria que ir depressa com a diversão. como ela com certeza arrumaria fôlego pra berrar e eu, em transe, ficaria de certa forma incomodado com ganidos de um futuro moribundo, eu levantaria o capuz só para descobrir a boca e colocaria uma bolinha cheia de espinhos, bem fundo, passando depois uma fita para que ela não cuspa a bolinha. então eu daria uns murros nela, daqueles bem dados. e pela força meu punho iria doer. e iria aumentar minha raiva, porque, claro, o culpado pela minha dor seria ele! e, para finalizar, eu faria um corte na barriga dele, deixaria aquelas tripas ensanguentadas e fedidas sairem e pegaria um pedaço de intestino para fazer um laço em volta do pescoço dela. amarraria bem firme para sufocá-la, limparia minhas mãos, acenderia um cigarro e esperaria... até que, depois de um belo trago, eu pense "valeu o investimento".