Se pensarmos no sentido da vida em si mesma, enquanto um sistema biológico programado para perpetuar-se, vemos que é uma espécie de non sequitur; a vida é algo que não segue-se; nós a seguimos, esperando recompensas. Seu sentido não faz sentido, não se justifica logicamente, apenas funciona mecanicamente. A premissa é a genética, a conclusão é a eternidade, e nossas vidas particulares são inferências ilógicas que sustentam a conclusão desse sofisma biológico. |